A urolitíase em gatos com tratamento precoce e incorreto pode ser fatal. É melhor seguir medidas preventivas especiais para que seu animal permaneça sempre saudável.
Atualmente, a urolitíase é uma das mais comuns e de difícil tratamento. É perigoso porque, mesmo após o tratamento, só pode recuar um pouco, depois do qual volta a se fazer sentir. Devido à retenção urinária no corpo do gato, a função renal é prejudicada, ocorre edema cerebral e até parada cardíaca. Portanto, infelizmente, em casos especialmente difíceis, não é possível salvar o animal. O tratamento de um gato com urolitíase é selecionado individualmente em cada caso. Leva em consideração o sexo, a idade, a raça do animal, o grau de propagação da doença, a presença de outras doenças, etc. Se você suspeitar dessa doença, o animal deve ser levado imediatamente a uma consulta com um veterinário que fará um diagnóstico detalhado e prescreverá o tratamento. Este último consiste em tomar medicamentos especiais e realizar procedimentos médicos (por exemplo, bombear diariamente a urina da bexiga do gato até que a doença regrida e o animal comece a ir ao banheiro por conta própria). Após o término do tratamento, duas vezes por ano (geralmente na primavera e no outono), será necessário administrar ao seu animal um preparado fitoterápico preventivo. Esses medicamentos geralmente têm um odor semelhante ao da valeriana, de modo que os gatos podem ingeri-los sem muita resistência. As medidas preventivas, em primeiro lugar, prevêem a compilação da dieta correta e diária do animal de estimação. É importante que os alimentos sejam frescos. É melhor trocá-lo em uma tigela duas vezes ao dia, de manhã e à noite. Elimine da dieta do seu gato peixes crus, frango, cordeiro, peru e porco, bem como ovos, pois esses alimentos contêm uma grande quantidade de minerais que provocam urolitíase. Além disso, todos os ácidos, salgados, picantes, doces e gordurosos devem ser excluídos. Certifique-se de que seu gato sempre tenha uma tigela de água fresca.