Mesmo aquelas mulheres que amam gatos estão mais preocupadas com seus bebês. Mas o animal pode morar em um apartamento onde haja uma criança pequena, e se comportar lindamente, sem demonstrar ciúme e até protegendo o bebê dos outros.
Muitas mulheres, ao tomarem conhecimento de sua situação, tentam colocar o animal em boas mãos. Não é necessário. Foram realizados estudos sobre o efeito dos animais de estimação nos bebês, cujos resultados mostraram que os animais de estimação ajudam as crianças a desenvolver habilidades de comunicação, ensinando-as a ter empatia e a cuidar de seus entes queridos. Mas para bebês, eles são perigosos. Para que a criança e o gato estejam em ordem, é preciso organizar bem a comunicação, levando em consideração todas as nuances.
Sem agressão
Gatos de 1 a 5 anos são mais leais às crianças. Eles não são mais tão ativos e suscetíveis e, ao mesmo tempo, ainda não estão irritados com a velhice. Certifique-se de levar em consideração o caráter do animal de estimação antes de trazer a criança para dentro de casa.
É necessário observar o gato, como ele reage ao ouvir sons altos. Você precisa dar tapinhas em suas orelhas e cauda, olhar diretamente em seus olhos e mover suas patas por sua vez. O animal deve se comportar com calma. Se isso o irritou ou irritou, ainda é melhor dar o gato aos amigos para proteger o bebê.
Normalmente, os gatos percebem as crianças como se fossem suas e não ficam com raiva das pegadinhas das crianças. Pois bem, se o animal tem pêlo liso, existe a opinião de que raças fofas podem causar alergias no bebê, ou, inversamente, fortalecer o sistema imunológico, já que o corpo da criança passa a produzir anticorpos contra a lã.
Como evitar infecções durante a gravidez?
É mais provável que esteja infectado com algo de uma pessoa, e não de um animal. Afinal, a comunicação ocorre com um grande número de pessoas, e geralmente há apenas um gato em casa. Algumas gestantes, ouvindo falar da toxoplasmose, correm para se livrar do animal de qualquer maneira, sem se aprofundar na essência do problema.
Segundo as estatísticas, cerca de 1% das mulheres grávidas estão infectadas com esta infecção e apenas em cada cinco doenças passa para o feto. Para não entrar nessas estatísticas, basta simplesmente pesquisar e verificar se o seu organismo é capaz de resistir à doença.
Os gatos transmitem a infecção apenas através das fezes. A mulher só precisa ter cuidado e se proteger do trabalho na horta, e limpar o banheiro do animal apenas com luvas e todos os dias. Melhor atribuir essa responsabilidade a outra pessoa.
É necessário atentar para a dieta do animal para que não coma queijo, carne, roedores. O gato deve ser vacinado. Não vai doer dar remédio para vermes e tratá-lo para pulgas.
Ao retornar da maternidade
A aparência de um bebê em casa é estressante para qualquer animal. Isso se deve ao fato de que a vida está mudando, surgem cheiros e sons estranhos ao gato. Existem maneiras elementares de reduzir esse estresse ao mínimo:
• Aplique periodicamente creme ou loção para bebês na pele para que o animal tenha a chance de se acostumar com o cheiro.
• Evite que seu gato durma em seu colo, mas, em vez disso, treine-o para descansar em silêncio a seus pés.
• Não permita que o animal entre no berçário antes de chegar do hospital.
• Se a criança for dormir com os pais, a cama deve ser adquirida com antecedência para que o gato se acostume com os novos móveis.
• Quando o bebê começar a engatinhar, é melhor afastar as tigelas do gato e alimentá-lo na hora certa.
No início, o animal pode se comportar de forma inadequada. Para evitar que isso aconteça, você precisa dar ao gato a oportunidade de cheirar o bebê, mas não lambê-lo. É necessário acariciar o animal ao retornar do hospital. Você não deve constantemente afastar o animal de você, porque isso aumentará seu ciúme. Melhor deixar o gato observar suas ações e, quando o bebê crescer, ela vai se dar bem com ele.