O furão é um animal de estimação bastante popular nos dias de hoje, completamente diferente dos cães e gatos habituais. Existem muitas nuances no conteúdo de um animal de estimação. Em particular, um ponto importante é a necessidade de castrar o animal.
Com a crescente popularidade da criação de furões como animais de estimação, muitos estão se perguntando se esses animais devem ser castrados / castrados ou se os processos naturais devem prosseguir sem interferência. Os especialistas aconselham a realização deste procedimento sem falhas (caso a criação não seja planejada), a fim de evitar problemas de saúde do animal.
Por que a castração de furões machos é necessária
Aos sete a oito meses de idade, geralmente na primavera, os machos começam o período de cio, que pode durar até dez meses. O fato é que uma ou mesmo duas fêmeas não bastam para um furão: podem levar quatro ou cinco. Até que o instinto seja satisfeito, a rotina continuará. Nessa hora, o animal cheira muito mal, começa a marcar o território com fezes e urina, comporta-se de maneira inquieta e até agressiva. A necessidade de um amigo para um animal nessas semanas ofusca tudo, e se a natureza não tiver os seus, o furão provavelmente desenvolverá várias doenças: desde calvície a problemas nas glândulas adrenais e oncologia. Entre outras coisas, durante um cio prolongado, o animal praticamente não brinca, não cuida da pelagem, perde peso e pode estragar os dentes nas grades da gaiola ou fugir dos donos.
A castração de furões é uma operação simples realizada sob anestesia geral. As complicações são extremamente raras e esse procedimento traz muitos benefícios à saúde do animal. Ao contrário da crença popular, o animal não fica preguiçoso e gordo depois dela. Em contraste, um furão castrado é mais brincalhão e amigável. É melhor fazer a operação antes do início do primeiro cio ou no início, mas só depois de o animal completar seis meses.
Por que castrar uma doninha
A tetina é ainda mais perigosa para as mulheres do que o cio é para os homens. Na ausência de acasalamento, o animal não consegue sair desse estado por conta própria, o que provoca distúrbios fisiológicos irreversíveis até a morte. Se não for tratado, o estro prolongado é caracterizado pela letargia, magreza e calvície do animal. A única opção é a castração. O termo "esterilização" não é inteiramente apropriado para furões fêmeas, pois este é um procedimento de laqueadura tubária, e furões têm seus ovários removidos para evitar novo estro. Em alguns casos, o útero também é removido. A idade ideal para a cirurgia é de 6 a 8 meses.
Para manter a saúde dos furões não destinados à reprodução, é necessário castrar machos e fêmeas a tempo.